Crédito habitação para não residentes: “O intermediário ajudou-me a negociar com os bancos”
No que toca a crédito habitação para não residentes em Portugal, o processo pode parecer confuso para estrangeiros. E, por isso, fomos falar com Kristen (nome fictício), que nos explicou como se desenvolveu o seu processo e a importância de ter pedido ajuda a uma agência imobiliária e, principalmente, a um intermediário de crédito.
Americana de sua origem, Kristen efetuou o seu processo de compra de casa com crédito habitação em Portugal, sem falar a língua e começando em “modo sonhadora”, confessa-nos.
O seu primeiro passo foi procurar imóveis no Idealista, para perceber que opções existiam no mercado, os preços e as localizações. Acabou por iniciar o processo com “uma pequena agência imobiliária recomendada por um amigo”, que sentiu ter sido o fit perfeito para ela. Isto porque afirma que a agência “tirou tempo para perceber” o que procurava, enviando listas de casas online de forma a poupar tempo nas casas que iam, efetivamente, visitar.
A nível do crédito habitação, Kristen admite que contratar um intermediário de crédito foi essencial. Este ajudou-a a reunir as declarações de impostos, tanto portugueses como dos Estados Unidos, e os seus recibos verdes, para comprovar a sua capacidade financeira para reembolsar o empréstimo. “A minha situação é diferente de pessoas que têm contrato de trabalho”, confessa, mas nem por isso o intermediário recuou na ajuda.
Pela facilidade digital que existe, hoje em dia, foi possível enviar toda a documentação online, “de forma segura, através do WeTransfer”, e sem necessitar “de traduzir ou pagar por tradução”, conta a americana.
Mas o procedimento de contratar um crédito habitação não é simples. E foi aqui que o papel do intermediário desempenhou relevância: “O intermediário de crédito ajudou-me a compreender todo o processo de crédito habitação, e a negociar com os bancos para garantir as melhores condições”.
Kristen ressalva que, provavelmente, conseguia pedir as simulações sozinha, “mas ao comprar uma casa o tempo é crucial”. “Eu perdi alguns apartamentos por não ter sido rápida o suficiente, e o intermediário de crédito ajuda nisso, porque avança logo com várias simulações, sem que eu tenha de perder tempo com cada banco individualmente”, alerta.
Então, a agora proprietária afirma recomendar estes serviços a amigos que querem também comprar um imóvel em Portugal com hipoteca. Visto que toda a gente em seu redor afirmou não acreditar “no quão fácil decorreu o processo”. “Eu encontrei o apartamento, consegui o meu crédito habitação aprovado, fiz uma oferta para um imóvel, assinei o CPCV (Contrato Promessa Compra e Venda), e efetivei a escritura, tudo dentro de um só mês”, e, por isso, “não faria nada de diferente”, conclui.
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