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BCE corta previsão de inflação para 2% em 2025

BCE corta previsão de inflação para 2% em 2025

Em linha com o objetivo inicial de estabilidade de preços, o Banco Central Europeu (BCE) cortou a previsão de inflação média para 2% na zona euro em 2025. Perceba o que está em causa. 

18 Mar 20243 min

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BCE prevê: Inflação a 2,3% em 2024 e a 2% em 2025 

O Banco Central Europeu, em conferência de imprensa depois da reunião do Conselho, anunciou que reviu em baixa a projeção da taxa de inflação média para a zona euro, apontando para 2,3% em 2024 e 2% em 2025, atingindo 1,9% em 2026

Esta previsão para 2024 reflete uma redução de quatro décimas, o que se aproxima mais do objetivo do BCE de 2% a médio prazo.  

A líder do BCE, Christine Lagarde, explica que a taxa de inflação de janeiro se situou em 2,8% em janeiro e que espera que tenha desacelerado para 2,6% em fevereiro, prevendo a tendência descendente nos próximos meses. 

“As medidas das expectativas de inflação a mais longo prazo permanecem globalmente estáveis, situando-se a maioria em torno de 2%”, afirmou a líder, citada pelo Notícias ao Minuto. 

Mas é de realçar a existência de riscos do lado ascendente, como o aumento das tensões geopolíticas, como no Médio Oriente, que poderá fazer com que os preços da energia e os custos de transporte aumentem a curto prazo, impactando o comércio global. 

Outro aspeto que poderá aumentar a taxa de inflação é se os salários aumentarem mais do que esperado ou as margens de lucro se revelarem mais resilientes. 

Porém, a taxa também “poderá surpreender no sentido descendente se a política monetária refrear a procura mais do que o esperado, ou se o ambiente económico no resto do mundo piorar inesperadamente”, pode ler-se na notícia, que ressalva ainda que os riscos para o crescimento económico continuam inclinados no sentido descendente. 

Por exemplo, “o crescimento poderá ser menor se os efeitos da política monetária se revelarem mais fortes do que o esperado. Uma economia mundial mais fraca ou um novo abrandamento do comércio mundial também pesariam sobre o crescimento da zona euro”, lê-se ainda. 

As notícias são boas, mas podem ser ainda melhores: enquanto os preços não descem, há opções às quais pode recorrer para esticar o seu orçamento mensal

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