O acesso dos jovens à garantia estatal no crédito habitação tem enfrentado desafios significativos, com o principal obstáculo a residir na elevada taxa de esforço exigida para beneficiar deste apoio.
Os bancos europeus deverão continuar a beneficiar de um custo do risco de crédito baixo e estável em 2025, prevê a DBRS.
Apesar de algumas iniciativas governamentais e expectativas de aumento na construção, especialistas alertam que em 2025 a acessibilidade à habitação em Portugal continuará a ser um problema estrutural, marcado por preços elevados e desigualdades crescentes.
A taxa de juro implícita no crédito habitação caiu 9,1 pontos base em novembro, fixando-se em 4,186%, abaixo dos 4,524% de novembro de 2023.
Os preços da habitação aumentaram 9,8% no terceiro trimestre de 2024, segundo o INE, mais 2,0 pontos percentuais face ao trimestre anterior.
Em 2025, o resgate antecipado de Planos Poupança Reforma (PPR) para pagar crédito habitação voltará a implicar penalizações, pois a suspensão da penalidade não foi estendida.
Especialistas alertam que a crise habitacional em Portugal poderá agravar-se em 2025, com preços elevados e uma oferta ainda insuficiente para atender à procura.
Amortizar crédito habitação permanecerá isento de comissão de amortização antecipada em 2025 nos contratos com taxa de juro indexada a uma taxa variável, em qualquer prazo da Euribor.
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Valor total dos novos contratos de crédito habitação alcançou, em outubro, 1.676 milhões de euros, o montante mais elevado desde 2014, com quase metade do crédito atribuído a jovens com menos de 35 anos.
A nova medida de apoio aos jovens vai facilitar a compra do imóvel com crédito para quem não tem poupanças de entrada, mas vai aumentar as prestações mensais e, consequentemente, a taxa de esforço dos mutuários.
Se quer comprar uma casa em Portugal, conheça já todas as vantagens de o fazer através do regime fiscal de Residentes Não Habituais (RNH), que irá brevemente ser revogado.
A taxa de juro implícita no crédito habitação continuou a cair em outubro, marcando o 9.º mês consecutivo de descida, atingindo 4,277%.
Braga, Madeira, Açores, Porto e Lisboa foram alguns dos destinos portugueses que brilharam nos World Travel Awards.
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