Mais de metade dos portugueses faz férias em Portugal por motivos financeiros
A percentagem correspondente aos portugueses que faz férias em Portugal para poupar é de 55%, de acordo com estudo recente. Confira as estatísticas em causa e saiba como poupar antes de ir de férias.
Férias em Portugal para poupar? Estudo indica que é o caso de mais de metade dos portugueses
Segundo estudo, mais de metade dos portugueses (55%) não viajaram nas suas férias de verão para fora de Portugal, devido a motivos financeiros.
O estudo é do mais recente Observador Cetelem, marca comercial do grupo BNP Paribas Personal Finance, em comunicado ao Notícias ao Minuto, e explica ainda que 49% dos portugueses recorreu a crédito para conseguir ir de férias.
Ainda assim, a percentagem de portugueses com intenção de recorrer a crédito para este efeito desceu comparativamente aos últimos anos.
Neste período de verão, foi então 55% da população portuguesa que decidiu ficar por Portugal para passar férias, sendo que 28% indica ter sido pelo tipo de férias pretendido.
O estudo indica também que para 32% dos inquiridos, a atratividade do destino é aquilo que mais influencia a escolha de um destino fora de Portugal. Sendo que 30% opta por um destino estrangeiro por ser o tipo de férias pretendido, e 29% pelo custo financeiro.
A percentagem correspondente aos portugueses que tencionam pagar as suas férias através de cartão de crédito foi de 49%, sendo que em 2021 correspondeu a 58% e em 2022 a 64% (mas 10% superior a 2020).
Os dados do estudo concluem ainda que o valor que os portugueses inquiridos planeiam gastar nas férias é de 1.005,57 euros – o que significa que 1 em cada 4 portugueses planeia gastar mais que no ano passado (mais 54 euros que em 2022 e menos 347 euros que em 2019).
Sendo ainda que onde os portugueses tencionam gastar mais é com a estadia, em média mais de 450 euros.
Além disso, “a maioria dos portugueses escolhe Portugal para passar as férias de verão, sendo que 37% dos portugueses tencionam fazer férias fora do país, superando os valores pré-pandemia (30% em 2019)”, lê-se na notícia.
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